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Jovem, com doença incurável, prova que é possível vencer

Alexandre Abade, conhecido como o rapaz dos ossos de vidro, visitou o IESB – Instituto de Ensino Superior de Brasília – no último dia 10, para contar sobre sua história de vida e dar entrevista coletiva aos estudantes de Jornalismo. Ele tem 1,20 de altura e possui doença rara, Osteogênese Imperfeita, falta de colágeno nos ossos, percorre o Brasil para palestrar sobre motivação pessoal e profissional. 

Alexandre

Foto: Kécia Pereira

Aos 31 anos de idade, formou-se em Gestão em Marketing e cursa quarto semestre de Administração, avanço singular, para o rapaz que começou os estudos aos 17 anos. Alexandre descreveu sua infância, expôs fotos de quando era criança, com a família, no hospital e disse que até os dezessete anos a vida resumia-se em internações. Ossos de vidro enfatizou que o incentivo para não deixá-lo desanimar vem de casa, “tenho apoio do meu irmão que me acompanha nas palestras e na faculdade. O apoio da família é fundamental para realizar este trabalho.” 

Católico praticante, participa do grupo de jovens, afirma que o grupo o ajudou em sua trajetória, Imago Dei, vem do latim e significa Imagem de Deus. O palestrante revelou que cadeira de rodas motorizada foi presente de senhoras que se sensibilizaram após entrevista concedida ao jornal de grande circulação. Por meio de imagens mostrou como faz para utilizar o computador – desenvolvido pelo Hospital Sarah para facilitar o cotidiano – o acesso é o joystick da cadeira de rodas conectado ao computador, funciona como mouse e o teclado é virtual. 

 Trabalha apenas como palestrante, ainda não atuou na área em que se formou e estuda, mas deixa claro o que deseja fazer “eu quero exercer o que eu estou cursando.” 

  

Serviço 

Palestrante: Alexandre Ferreira Abade 

Contatos: 9234 2167 / 8598 9212 

Site:  http://alexandreossosdevidrosuperacao.wordpress.com/

E-mail: aleximagem@hotmail.com 

 

      Entrevista coletiva com jovem que tem doença rara e ministra palestras de motivação

O IESB vai receber na próxima sexta, 10, para entrevista coletiva, o palestrante Alexandre Ferreira Abade, conhecido como “ossos de vidro”. Ele contará sua história de vida com as dificuldades e êxitos mesmo sendo portador da doença rara Osteogênese Imperfeita que causa fraturas em todo corpo devido a falta de colagénio nos ossos. Além de doença respiratória.
Alternando entre hospital e casa, só começou a estudar aos 17 anos. Formado em Gestão em Marketing, Alexandre Abade cursa o quarto semestre de Administração, sua segunda faculdade.
A renda vem de palestras ministradas por todo Brasil. O último Congresso que participou foi Tecnologia Assistiva, em Palmas – TO.
 
Data: Sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Horário: 20h30
Local: IESB – Sul, bloco H, sala HB5

Aviso de pauta

Brasília, 9 de setembro de 2010.

Homem dos ossos de vidro concede entrevista coletiva a alunos do IESB

Alexandre Abade, portador de Osteogênese imperfeita (conhecida como doença dos ossos de vidro), dará entrevista coletiva em 10 de setembro, na unidade sul do IESB, bloco H, sala HB5, a partir de 20h30. Osteogénese imperfeita é uma doença dos ossos de origem genética. Os pacientes com esta enfermidade nascem sem a proteína necessária (colágeno) ou sem a capacidade de sintetizá-la. Uma vez que o colágeno é um importante componente estrutural dos ossos, eles se tornam anormalmente quebradiços. Será feita uma breve apresentação da história de Alexandre. Em seguida, começarão as perguntas.

Data: Sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Horário: 20h30

Local: IESB – Sul, bloco H, sala HB5

Maria Gadú nasceu em São Paulo, no ano 1986, no dia 4 de dezembro. Atualmente mora no Rio de Janeiro. Com a voz doce, jeito tímido e de moleca, conquistou o prêmio de cantora revelação em 2009. Ela, que também compõem, demorou pra conseguir chegar onde está, canta desde os 7 anos. Antes da fama, fazia shows em bares cariocas. Maria Gadú foi bem recebida pela crítica em seu primeiro álbum que é homônimo, além de artistas renomados como Milton Nascimento e João Donato.

A jovem não teve medo de encarar grandes sucessos, como em Baba (Baba Baby), da Kelly Key, A história de Lilly Braun, de Chico Buarque e Edu Lobo e Ne me quitte pas de Jaques Brel – não tão triste como quando interpretada por seu compositor –, mas todas com toque leve de menina que Gadú traz consigo.

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Eu estarei aqui

Mãe.

Palavra tão pequena, mas de significado extenso, quase  inenarrável.

Singela homenagem a todas àquelas que deixariam de viver só para ter um sorriso daquele(s) que ela gerou. Continuar Lendo »

“O professor, ao chegar com uma pilha de provas corrigidas somente com notas zero, um e dois, falou: “Fiquei impressionado ao ver uma turma de alunos burros. O que adianta eu falar e explicar? O pior é que vocês não assumem que são burros! Estou falando para o bem de vocês: deixem de ser burros. Quero ver se vocês pelo menos têm essa coragem de assumir que são burros. O aluno que reconhecer ser burro fique de pé.” Todos continuaram sentadinhos. “O aluno que reconhecer que é burro, por favor, fique de pé. Vocês são burros e não aceitam isso?” Genésio se levantou. O professor disse: “Muito bem, Genésio. Ao menos você reconheceu que é burro. Genésio, meu filho, o que levou você a reconhecer que é burro?” Genésio falou: “professor, não acho que eu seja burro, não, mas fiquei com pena de ver o senhor sozinho em pé aí, por isso levantei.”

História extraída do livro: Buscai as Coisas do Alto, Pe. Léo SCJ.

Presente Furtado

“Há alguns anos houve uma greve dos lixeiros em Nova York. Sem terrenos baldios e lugares onde se possa jogar lixo, Nova York é uma cidade feita de pedra, de edifícios e com boa fiscalização. Imaginem o que começou a acontecer depois de dois ou três dias, já que o americano é o maior produtor de lixo do mundo (e o Brasil já está em segundo lugar, com uma grande diferença, porque o Brasil não sabe aproveitar seu lixo). Em poucos dias se instalou um caos em Nova York, o lixeiro não passava e a quantidade de lixo aumentava até que um sujeito teve uma ideia: ele foi a uma papelaria, comprou umas vinte caixas de papelão, papel de presente e algumas fitas. Chegando em casa, colocou todo seu lixo naquelas caixas de papelão. Fechou, passou papel de presente, fez uns laços bem bonitos e pôs em sua caminhonete. Começou a dar voltas pela cidade e, quando achou uma esquina bem movimentada, sem guardas por perto, estacionou o carro e ficou de longe olhando. Passaram algumas pessoas, olharam para um lado, para outro, um teve coragem e pegou um pacote e saiu correndo, em seguida outro, e mais outro, em três minutos não havia mais nenhum pacote na caminhonete. Feliz da vida, o homem fechou a tampa da caminhonete, ligou e foi embora.”

História extraída do livro: Buscai as Coisas do Alto, Pe. Léo SCJ.

Ela é jornalista, colunista política da Crônica do Planalto da Rádio CBN. Pós-graduada em Ciência Política e Economia.

Roseann Kennedy atua como jornalista há mais de 14 anos, é formada pela Universidade Católica de Pernambuco, professora universitária, agora, sem exercer por falta de tempo, ganhou o prêmio Troféu Mulher Imprensa de 2008 e no momento trabalha na rádio CBN Total, como colunista de política. Com 36 anos, ela é a colunista mais nova do Brasil.

Foto Site Rádio Globo/CBN

Ela, a princípio, não gostaria de cobrir política ansiava por cobrir esportes, de preferência futebol, mas os caminhos a levaram a outro ramo, o da política. Roseann começou a cobrir política na época dos caras-pintadas, e só um depois tempo depois voltou a cobrir política. Ela compara o cenário político a uma novela, é preciso conhecer os “personagens” que fazem parte da trama. Assim como antes de uma novela começar geralmente jornais e revistas mostram como será cada personagem, quem será o “mocinho” e o “vilão”, da mesma forma o noticiário político acontece. Continuar Lendo »

Por Hellen Leite e Kécia Pereira

A recente polêmica sobre os diplomas do curso de Jornalismo gera uma segunda intervenção que diz respeito à grade curricular e as horas-aula que os alunos dos cursos de comunicação têm direito. A carga horária das disciplinas em outras faculdades é acima de 70 horas, no IESB (Instituto de Educação Superior de Brasília) são 60 horas. Após uma reforma acadêmica, realizada em 2006, as disciplinas que antes eram de 72 horas mudaram para 60, para oferecer um número maior de disciplinas. É o que afima Daniella Goulart, coordenadora do curso de Jornalismo do IESB. A Universidade Cátolica de Brasília é a única que segue o mesmo padrão do IESB.

Daniella Goulart declara que foram incluídas na grade curricular as atividades complementares, atualmente em 300 horas, o que não é muito comum em outras faculdades. “A gente sabe que a formação do jornalista, do comunicador em geral, está muito mais nas leituras, nos eventos, nos seminários, nas palestras, no cinema, no teatro, muito mais na bagagem, no que isso vai se construindo com o trabalho do próprio aluno, do que propriamente só na sala de aula.” A coordenadora sugere que, ao dar prioridade para que aluno curse as atividades complementares, ele buscará aprender na prática. a professora avalia que houve resistência de alguns professores e alunos, no entanto se há ou não perda de conteúdo dependerá do professor, na verdade ele precisará sintetizar o que dará em sala de aula. Continuar Lendo »

Ele trabalhou na área de blog da campanha de Obama. É o atual diretor de Estratégias e Comunicação do AYM (Allyance for Youth Movements), além de escritor e documentarista.

Um jovem que abandonou seu emprego como jornalista para trabalhar na campanha do atual presidente dos Estados Unidos. Enquanto todos seus amigos e familiares achassem que não valeria a pena abandonar seu emprego por uma campanha política. E mais, por não acreditarem que Barack Obama conseguisse vencer uma disputa interna no partido democrata contra, a então senadora, Hillary Clinton, quanto mais, chegar a presidência.O jovem escritor acreditou que Obama poderia ganhar da atual secretária de governo, depois vencer John McCain, do partido dos republicanos e tornar-se presidente. Ele estava certo.

Divulgação

Obama queria que a campanha começasse de baixo para cima, por isso, iniciou-a nas favelas, com pessoas pobres, ele acredita que a mudança começa nesse mesmo sentido. Nos vídeos Sam procurava sempre retratar o Obama como uma pessoa simples e natural, normal como qualquer outro ser humano. “Ele é uma pessoa muito carismática”, afirma o blogueiro. Logo, teria de transformar o candidato do partido dos democratas em autêntico, a autenticidade que daria asas para a campanha a presidência. Continuar Lendo »